domingo, 20 de março de 2011

Brevemente Abrangente


Como viver pode ser complicado... Não me entendo em alguns momentos, são misturas de sentimentos que me deixam nostalgicamente enauseado.

O principal motivo eu não seu ao certo, mas no fim das contas desconfio que seja o acúmulo de tralhas que venho juntando em minhas costas e que não tomo a conduta adequada para findá-las e poder retirá-las das minhas costas...

Estes dias atrás o Rapazinho veio me procurar, mandou um texto relativo por estes canais moderninhos de grupo de amigos. Exclamou diversas parolas que definitivamente não me “afetaram” diretamente, apenas me deixaram mau de lembrar o quanto eu me sentia vazio quando estava junto dele - Sem ofensas! - Logo que vi tal recado fiz o grande favor de pedi-lo que nunca me mandasse mais recados.

Ah! O Fotógrafo, infelizmente ainda lembro dele, há um tempo atrás me mandou uma mensagem que nunca li, sem curiosidade alguma apaguei-a de tão fantasmagórica lembrança que tive dele no momento em que o meu celular acusou o recebimento de sua mensagem. Sabem? Por um momento achei que ele fosse ser alguém importante e duradouro em minha vida, achei que teríamos algo melhor e que ele fosse alguém realmente melhor do que eu imaginava, mas.... Decepções a parte, não entrarei em detalhes, pois, hoje apareci aqui para dissertar brevemente sobre minhas contemporâneas baboseiras e churumelas verborragicamente nostálgicas.

E o Professor? Não é que ele me manda um e-mail também que me deixa estupefato? E eu achando que não o veria até o resto da minha vida e de repente manda um e-mail para mim? Deu vontade de sentar ao meio fio e chorar impiedosamente como o menino que perdeu sua bola arremessada no rio que passa por baixo da ponte onde se encontrara. Porque as coisas acontecem quase que de uma vez só? E como se não bastasse, ontem fui à festa de minha irmã e adivinha que estava lá? O Brit! Sim, o cruel e hediondo Brit, que por sinal tentou fazer-me de bobo mandando o colega dele flertar eu e meu noivo. Durante boa parte da noite ele ficou à nossa vista enquanto eu ficava vastamente constrangido. Ignorei toda situação até onde pude e quando não suportei mais despedi de todos educadamente, meu noivo já percebendo tudo me apoiou, coloquei-o no meu carro e sumi daquele lugar que me angustiava e causava-me dor física quando ouvia a irritante voz do parvo e grotesco Brit “Orca atolada”.

Meu noivo, o Husky Siberiano? Confesso que antes o via como o sósia do Bradley Cooper (eu acho ele parecidíssimo com este ator), mas hoje já o vejo como meu noivo Husky siberiano, que derrete meu coração ao olhar nos meus olhos, que faz cafuné quando eu estou prestes a dormir, que junta seus pés aos meus quando me abraça, que me faz feliz, mas que ultimamente tem me lembrado o Heathcliff “atenuado”, do livro Wuthering Heights - Mais detalhes em um futuro post.

quinta-feira, 3 de março de 2011

Uma Tentativa


Hoje arrisquei de todas as formas um texto maravilhosamente verborrágico, com todo meu extenso vocabulário de palavras mirabolantes, porém, sem sucesso... Prometo tentar me empenhar o máximo da próxima vez, mas por hoje deixem-me imaginar que estou numa praia, com o vento a soprar em meus ouvidos embaixo de uma sombra e eu a dormir porque estou estupefatamente estafado...