terça-feira, 10 de junho de 2008

O Principe Com Orelhas de Jegue


Bem, esses dias ando mais ainda sem tempo de postar algumas coisas que estou pensando e recordando sobre alguns caras... Infelizmente, no final do semestre as coisas apertam de uma forma....

Bom, hoje quero falar sobre meu fim de semana, embriagado e pseudo-feliz fim de semana, cujas dúvidas foram implantadas e ainda crescem sobre o meu “pensar”. Após a ida ao clube (bebendo desde 8 horas da manhã de sábado), fomos, eu e meu Primo, para minha casa, descansamos e saímos, bêbadamente discretos, mas por dentro estávamos soluçando toda aquela maldita bebida do dia inteiro. Fomos a um bar GLS comemorar o aniversário da minha melhor amiga, lá encontrei alguns amigos meus também, aí só alegria.... Meu objetivo com esse post não é falar da comemoração em si, mas sim de algumas coisas que me ocorreram, então, RESUMIDAMENTE escreverei: O jejum de um mês foi quebrado com um cara que até no outro dia a noite eu nem sequer lembrava direito do seu rosto, tentei guarda-lo na memória, mas o emaranhado de álcool apagou-o.... Sim! Só lembrei quando vi sua página de relacionamentos.

Voltando um pouco na noite de sábado. Incrível! Bebi demais, fiquei fácil (como de praxe) e pela PRIMEIRA vez cheguei em alguém!!! E cheguei beijando, sem sequer saber o nome, o pior que eu já cheguei pronto, sabe? Com um priapismo insuportável... Ficamos a noite inteirinha...

“Dúvida cruel”, assim pensei ao levantar. Queria lembrar do rosto dele, ou talvez não, pois, como eu estava tonto... As coisas ficam sempre mais fáceis e o álcool engana muito.

Ele me adicionou no programa de mensagem instantânea, conversamos, descobri que somos o oposto, mas o jegue (adjetivo no pior sentido possível) resolveu convidar o cara para jogar sinuca como de costume no domingo à noite, a propósito, seu pseudônimo é Garotinho, embora seja mais velho que eu, ele tem cara de 17 anos. Nos encontramos, mesmo eu sabendo que não daríamos certo, ficamos novamente. Acho que foi por carência, mas deixei claro que eu não queria nada muito sério, uma vez que não tenho tempo para dar “assistência”... Um tiro pela culatra, mas falei....

Desde então temos nos falado por mensagem instantânea da internet, mas sabe? Será que eu estou com ele por carência? Será que ainda estou com medo de me sentir sozinho? Será que eu continuo a ficar com ele? É justo eu machucá-lo por um supérfluo capricho meu? Será que alguém já fez isso comigo? Para esta última pergunta existe uma obvia resposta... SIM, A PIRANHA DO BANHEIRO! Me dá calafrios só de lembrar, depois da postagem do dia dos namorados eu farei questão de contar sobre esse cara.... mais um que assolou minha vida e que despedaçou minha integridade.... alguma integridade.... esqueci o nome dela.

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