quinta-feira, 10 de julho de 2008

O Menininho


Uma simples e rápida introdução sobre esses dias se resume apenas nessa frase “Ando meio mudado”.

Hoje quero contar uma coisa que aconteceu inusitadamente esses dias atrás em minha vida, para ser mais específico, aconteceu no dia em que eu dei um plantão de 24 horas, começando ás 19:00 hs de uma dita sexta-feira. Bom, sendo mais direto, teve um momento em que eu fui atender uma paciente em um determinado setor la no hospital, ai, tive que fazer alguns procedimentos que particularmente poderiam ser feitos sozinhos por mim, mas um certo rapaz, técnico em enfermagem, apresentou-se todo solícito e resolveu instrumentar alguns objetos para mim. No meio desse vai-e-vem, você acredita que ele me deu uma encochada que fiquei sem graça?! Tipo: ele parou encaixado do meu lado e ficou. Deu para sentir seu orgão genital fluindo de uma forma não muito amistosa! Pois é, e a paciente? Estava desacordada, em estado grave, eu sem poder reagir e ele la relando em mim! Fiquei absorto!

Sem qualquer reação fui obrigado a continuar o que fazia. No fundo ele sabia que eu havia gostado, por isso continuou... Foi interessante, não a encochada, mas o local. Eu preocupado com a paciente e ele preocupado em encurralar e fornicar-me por inteiro. Nunca imaginaria que ele faria isso, já nos esbarramos la no hospital antes, ele parece o tipo do cara que é quietinho, menininho que foi criado com a vovó (não mimado, mas sim um menino que não cresceu), branquinho que nem um floco de neve, com um óculos de meninos de 6 anos... Nossa! Uma gracinha, mas mais velho que eu (risos).

Depois do acontecido, que durou todo meu atendimento ao lado da paciente, uns 20 minutos, ele saiu de perto eu logo peguei o prontuário da paciente evoluí-o e tratei de sair logo daquele local. (Obs.: Estávamos sozinhos no setor (Não sou doido de tacar pedra!!!).). Mas no fim das contas queria muito ter agarrado ele e feito daquela noite, quer dizer, daquele plantão uma coisa menos monótona, não sexo, mas algo diferente.... quem sabe...

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