Oh final de semana atordoado! Não sei o que aconteceu comigo, não sei se estava carente, cansado ou simplesmente é o dia 15 que chega (sempre que chega perto desta data do mês, geralmente eu apresento um “leve”, digamos assim, surto)...
Sexta Feira, Sábado e até “metade” do Domingo permaneci em casa atordoadamente em minha cama, e lá fora o Sol, que tanto esperava desde semana passada, cintilava robustamente. Confesso há tempos não ter visto igual, o Sol escaldante, vigoroso e o céu mais desanuviado e azul que o mar Jônico da Grécia.
Em vez de sair e aproveitar tudo, devido à oscilação de humor idiossincrática, fiquei em casa e acabei em uma daquelas malditas salas de bate papo, malditas não, hoje, engraçadas. Não afim de encontrar alguém para um relacionamento fixo, ou temporário, seja lá qual for. Apenas queria espairecer a cabeça e ver se conseguia um bom papo, talvez verborrágico, para afogar um pouco do meu humor?! ... Acho que era isso...
Como um dia já havia postado, naquele lugar geralmente estão os “excluídos” da sociedade, em baixa social, pessoas feias, “defeituosas” ou com alguma anomalia, seja de qual gênero for, que o incapacite de fazer amizades ou conseguir um relacionamento relativamente saudável.
Voilà! Não foi muito diferente o que achei. De algum defeito partilhavam! O primeiro era muito simpático, o Músico, muito bom papo, mas fiquei com o pé atrás, porque nenhuma pessoa realmente bonita é tão legal quanto ele estava sendo. Além de insistentemente não querer, melhor, alegar não ter fotos digitais (Mas que pessoa hoje em dia, que é usuário de internet, com ensino superior em música, não teria uma pequena e mísera foto?!). Esquivei-me um pouco, pois sabia, definitivamente, do que se tratava.
O segundo candidato da noite a um bom papo (pretensão minha) foi um rapaz que acabara de sofrer um acidente ao socorrer uma vítima de acidente de transito (era seu trabalho), o Acidentado. Um rapaz muito bonito, branco, cabelos negros e barba por fazer, pele branca neve que transparecia seus capilares sanguíneos. Um charme incondicionalmente persuasivo e de uma convicção assustadora! Fiquei absorto quanto ele falou, após uns 10’ de conversa, que ele estava me esperando há muito tempo e que ficaríamos juntos “logo-logo”. Naquele momento ele olhou para a webcam, que transpôs a imagem no meu computador e me deixou atordoado. Logo saí da internet e resolvi dormir, já se passavam das cinco da manhã.
Para concluir o final semana muito estranho, no Domingo, resolvi sair e encontrar a Lesada, já que havia uma semana que não praticávamos um ato social que abraça todas as causas... Uma boa bebida à beira do bar ao ar livre e ao tom do crepúsculo. Conversamos o suficiente, elucidamos questões pseudo-avassaladoras, rimos da desgraça alheia e eu criei um grande e desagradável tabu (que não falarei aqui).
Após o evento, fomos ao cinema assistir o tal filme “Atividade Paranormal” e adivinhem quem chegou logo após eu e a Lesada nos acomodarmos nas poltronas? O Rapazinho! Solitariamente o Rapazinho! Tratei-me de abaixar e a lesada logo se “coçou”, ia chamá-lo, até eu a conter. As luzes se apagaram.
O filme é interessante, fala sobre um casal que sofre atordoantes e recidivantes aborrecimentos advindos de um ser, que ao meu ver era o Chicken Man (falo isso porque tem uma hora que eles colocam um talco no chão e quando o fantasma, ser do outro mundo ou genéticos, pisa no local, deixa pegadas de galinha gigantes). Já havia visto este filme quando o baixei pela internet, mas não esperava que a versão do cinema fosse diferente, o final realmente foi deturpador e muito engraçado, pois, filmes de terror assistido junto às mulheres sempre são acoplados de gritos. Assim, a última cena é o quarto do casal, se escuta passos tenebrosos e grosseiros aumentando claramente no local, e de repente, alguma coisa é lançada à tela e a câmera filmadora é jogada ao chão, na porta do quarto aparece a personagem ensangüentada que solta um estrondoso grito anormal e vem andando até chegar à tela, sorrir e gritar novamente. Este foi o momento, algumas mulheres entraram em pânico, e a seguir, ao desespero, ainda gritaram, gritaram, mesmo durante os créditos finais pode-se ouvir. Nunca presenciei episódio igual, confesso.
Por fim, cheguei em casa, comi alguma coisa, tomei um leve banho, deitei, pensei em meu fim de semana, que foi salvo por esta saída, e escutei uns passos no cômodo ao lado do meu quarto, assustado, recordando do Chicken Man e alguns eventos que aconteceram comigo há umas semanas atrás, dormir assombrado.
2 comentários:
Bem, parabens,voce brilhou!!! Desta vez da para um comum morta compreender o teu lingujar!!! kkkk (Agora falando serio)
1- ainda bem q o filme salvou teu fim de semana..
2- que TABU que voce criou??? por que q eu tenhoa sensaçao de q tenho haver com isso??? rsrsrs
3- voce saiu da sua fase " des-plantonada" e elucidante??? beijao!!!
Bem, parabens,voce brilhou!!! Desta vez da para um comum morta compreender o teu lingujar!!! kkkk (Agora falando serio)
1- ainda bem q o filme salvou teu fim de semana..
2- que TABU que voce criou??? por que q eu tenhoa sensaçao de q tenho haver com isso??? rsrsrs
3- voce saiu da sua fase " des-plantonada" e elucidante??? beijao!!!
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