domingo, 3 de janeiro de 2010

Ao Sol



Eu vejo um sol que nunca se põe,
que ilumina e busca no interior,
transcendendo as portas do coração
para superar vidas enfraquecidas

Eu vejo um sol que nunca se põe,
queimando estoicamente
para ajudar a alcançar a glória proibida
dessas tristes vidas

Eu vejo um sol que nunca se põe,
amor e orgulho para milhões,
quebrar a lei da natureza
e permanecer durante longa vida com destreza

Eu vejo um sol que nunca se põe,
robusto e vicioso
e ele é um homem em missão
com razão nobre e de sublimação.

Um comentário:

Anônimo disse...

simplismente perfeito o poema... ficaria sentida se nao mencionasse o sol do primeiro dia do ano... e espero q os outros sigam o mesmo caminho... lindo indo lindo!!!!!